O Botafogo empatou mais uma, novidade heim, mas o time poderia ter vencido o jogo tranquilamente, e ainda quase tomamos mais um gol no final, se não fosse pela espetacular defesa e elasticidade do Renan.
Mais uma vitória jogada pra fora |
Outra coisa que nao entendo é o Joel, o que deve passar na cabeça dele quando coloca o Caio para jogar? Já está provado que o Caio não é jogador que desequilibra, e pelo contrário, está muito, mais muito longe disso, teve estrela no Carioca, mas não passa de um jogador velocista e só, não sabe finalizar, e não é criativo, só sabe correr e cair, e me pergunto, o Joel acha que é ele, o Caio que vai mudar o jogo? Tirou o Lúcio Flávio, e deixou o meio campo sem ninguém, então coloca o Cajá que quando está lúcido joga muito, Edno, mostra-se completamente insatisfeito, só que quando joga não joga nada, está insatisfeito de que?
Ouvi dizer que no Botafogo está havendo racha no grupo, e não duvido, já falei isso aqui outras vezes, guerra de vaidades infelizmente existem em diversos lugares, em diversas profissões e convivemos com isso no dia a dia. Infelizmente ainda não somos evoluídos o suficiente para saber distinguir as coisas e saber diferenciar as escolhas, as opções e viver em harmonia, um dia isso vai ocorrer, mas ainda está muito longe disso acontecer, "e se o mundo não acabar em 2012", ainda temos uma esperança.
Não estou dizendo que o jogador tem que ficar satisfeito por estar no banco, mas tem que saber que ele faz parte do um time, de um elenco, e se o clube for campeão, este também será, não adianta o cara fazer birra, e criar intriga dentro do grupo, extrapolar nas noitadas e etc.. Reclamem do Lúcio Flávio o que for, nao joga nada, não tem sangue e tal, mas é um cara de carater e de extrema conduta profissional que nunca reclamou do banco e do desprestígio, mas nos cansamos de ver as referências dele fora de campo ajudando de alguma forma, não estou dizendo que todos devem ser um Lúcio Flávio, mas que dentro de campo corresponda ao salário e a profissão que tem, independente de sair na noitada ou frequentar igreja.
Pelo menos eu penso assim, não importa se o cara come traveco, ou se cara prega dentro do trem, o que importa pra nós torcedores é o cara entrar em campo e corresponder dentro das expectativas e lutar sempre pelo objetivo da vitória, se a profissão de jogador não fosse tão valorizada e inflacionada, com certeza o espírito esportivo do futebol seria outro.
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